Investir em consórcio pode ser uma boa forma de planejar seu futuro
Depois de passar a maior parte da vida trabalhando, todo mundo merece ter uma aposentadoria tranquila, com conforto, qualidade de vida e estabilidade financeira. Esse pode ser o auge da sua vida! Mas para realizar esse sonho, é preciso ter planejamento. Consórcio também pode ser um investimento no futuro Para não reduzir muito o padrão de vida quando parar de trabalhar há algumas estratégias que podem ser colocadas em prática a partir de agora. Uma maneira inteligente, segura, simples e eficaz para poupar dinheiro pensando na aposentadoria é investir em um consórcio. Veja abaixo algumas vantagens: • Investimento seguro • Parcelas acessíveis • Sem taxa de juros e IOF • Possibilidade de prazos mais longos Aumentando o patrimônio O consórcio pode ser útil para você aumentar o seu patrimônio de forma planejada, sem prejudicar suas finanças. É possível comprar um imóvel, por exemplo, e futuramente alugálo, tendo o pagamento do aluguel como uma fonte de renda complementar à receita vinda da previdência social ou da aposentadoria. Especialistas recomendam que o montante vindo da previdência seja correspondente a 20% da renda de um aposentado. Portanto, que tal se planejar e aderir a um consórcio de imóveis agora? Esse tipo de iniciativa planejada colabora para você garantir um futuro mais tranquilo. Mercado imobiliário Sim, a economia brasileira passa por um momento de instabilidade, no entanto, economistas e consultores financeiros ainda consideram o mercado imobiliário uma opção segura de investimento. Mesmo que a crise econômica piore, o proprietário não corre o risco de perder totalmente o seu bem. Outra vantagem de investir em imóveis, pensando na aposentadoria, é que o aluguel de casas ou apartamentos rende um retorno de até 0,7% sobre o valor do imóvel, superando a poupança. Há ainda a questão de valorização dos imóveis, o reajuste anual e, claro, a diversificação de investimentos, proporcionando mais segurança e evitando impactos diretos de oscilações do mercado.
Fonte: InfoMoney
